Olá pessoas!
Ontem meu dia foi exaustivo, psicologicamente falando...
Foi um dia de descobertas bizarras e intrigantes.
Cabeça a mil. Corpo pedindo arrego... Cabeça a mil novamente.
Sendo assim, até porque a vida é meeeeesmo assim, não fiz nenhum vídeo.
Ou vcs gostariam de ver aqui, um lugar de coisinhas simples da vida, um show de horror?!
risos...
Segue o trailler do nosso Curta-metragem "Desvio".
Aguardem ansiosamente o vídeo inteiro... vcs não irão se arrepender!
Tenho dito.
E a vida seeeeeegue com cada um na sua, mas com alguma coisa em comum.
Uma questão de bom senso!
Beijo. Beijo.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
domingo, 9 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Olá gente!!!
Estive pensando... pensando... e como estou de férias no trabalho e sem muito o que fazer...
Resolvi fazer um Vidiário (diário em vídeos).
Então, durante o mês de agosto, vcs poderão assistir minhas tarefas, afazeres, ou simplesmente assistirem eu fazendo nada...!!!!
O dia que começará, é surpresa...
Poderão ou não, haver mais de um "post" por dia...
E, espero que gostem!!!
Super abraço em todos, e até lá!!!
domingo, 2 de agosto de 2009
Quanto tempo não passo por aqui, não é mesmo??!!
Resolvi escrever porque estava passando na rua dia desses e vi um casal discutindo... bem em frente ao metrô...
Como não estava com pressa mesmo... no horário de almoço do meu trabalho... resolvi ficar ali, olhando aquela demonstração de amor louco.
Olhava pros dois. Olhava para as pessoas na rua. Algumas olhavam pra cena de forma alheia e outros nem percebiam o que estava acontecendo.
Os gestos eram muitos. As dores eram únicas.
Em um dado momento, um deles perguntou o porquê que o outro tinha feito aquilo com ele...
Este respondeu que isso não fazia mais diferença. Que o respeito já havia acabado. Que as decepções eram muitas. E a confiança no outro tinha ido com o vento.
Eles pareciam se conhecer bem. Tinham, mesmo brigando, uma intimidade invejável.
Um chorou. O outro passou sua mão no rosto e secou a lágrima que caía por lá.
Via-se que se amavam.
Mas a questão que não queria calar era: Porque?
Deviam existir muitos “porquês” naquela relação, mas o principal era o porque deixaram chegar neste ponto?
Os seres humanos são muito dependentes do outro.
Hoje os telefones celulares são essenciais... Mas vivíamos muito bem sem eles nos anos 80, não é?
Porque com as pessoas também não funciona desta forma?
Se estavam juntos há tanto tempo, porque a confiança escorreu pelas mãos daqueles dois? Na verdade, a confiança deveria ter crescido...
Erros humanos acontecem. A carne está aí para servir de atrativo. E como já dizia minha mãe, uma sábia mulher, tentação não devemos enfrentar e sim fugir. Em caso de confronto, ela sempre vencerá.
Tudo isso, impulsionado pelo egoísmo. Ele é o combustível da carne. E o mal do século.
Mas enfim... voltando ao casal, num momento de profunda tristeza para um deles, eles se olharam intensamente e foram um para cada lado.
Um deles parou, chorou e ficou olhando o outro ir, sem direção certa e cabeça baixa.
E eu lá... olhando tristemente.
Assim tive a certeza de que realmente nada é para sempre. Que o que é do homem, o bicho come. E que tudo deve ser eterno enquanto dure.
Pela primeira vez na vida acho que aprendi com o erro dos outros.
Resolvi escrever porque estava passando na rua dia desses e vi um casal discutindo... bem em frente ao metrô...
Como não estava com pressa mesmo... no horário de almoço do meu trabalho... resolvi ficar ali, olhando aquela demonstração de amor louco.
Olhava pros dois. Olhava para as pessoas na rua. Algumas olhavam pra cena de forma alheia e outros nem percebiam o que estava acontecendo.
Os gestos eram muitos. As dores eram únicas.
Em um dado momento, um deles perguntou o porquê que o outro tinha feito aquilo com ele...
Este respondeu que isso não fazia mais diferença. Que o respeito já havia acabado. Que as decepções eram muitas. E a confiança no outro tinha ido com o vento.
Eles pareciam se conhecer bem. Tinham, mesmo brigando, uma intimidade invejável.
Um chorou. O outro passou sua mão no rosto e secou a lágrima que caía por lá.
Via-se que se amavam.
Mas a questão que não queria calar era: Porque?
Deviam existir muitos “porquês” naquela relação, mas o principal era o porque deixaram chegar neste ponto?
Os seres humanos são muito dependentes do outro.
Hoje os telefones celulares são essenciais... Mas vivíamos muito bem sem eles nos anos 80, não é?
Porque com as pessoas também não funciona desta forma?
Se estavam juntos há tanto tempo, porque a confiança escorreu pelas mãos daqueles dois? Na verdade, a confiança deveria ter crescido...
Erros humanos acontecem. A carne está aí para servir de atrativo. E como já dizia minha mãe, uma sábia mulher, tentação não devemos enfrentar e sim fugir. Em caso de confronto, ela sempre vencerá.
Tudo isso, impulsionado pelo egoísmo. Ele é o combustível da carne. E o mal do século.
Mas enfim... voltando ao casal, num momento de profunda tristeza para um deles, eles se olharam intensamente e foram um para cada lado.
Um deles parou, chorou e ficou olhando o outro ir, sem direção certa e cabeça baixa.
E eu lá... olhando tristemente.
Assim tive a certeza de que realmente nada é para sempre. Que o que é do homem, o bicho come. E que tudo deve ser eterno enquanto dure.
Pela primeira vez na vida acho que aprendi com o erro dos outros.
Assinar:
Postagens (Atom)
